1 de maio de 2017

As Minhas 5 Séries do Coração

Olá, vocês, amigos lindos do Luar!

Hoje vim falar de séries. É complicado, porque tem um milhão de séries e a gente fica louco com todas (ou quase todas). MAS não quero falar de séries que todo mundo ama e que viraram tendência por serem muito boas, como a recém lançada Os 13 Porquês, ou Stranger Things. Sim, são maravilhosas, mas hoje quero falar de algumas séries que eu, em particular, carrego no coração, sem que necessariamente estejam no topo das mais populares atualmente.


Vamos lá?
























Supernatural





















Vou começar falando de uma das séries que mais amo. Sei que é uma série bem antiga, e após a 5ª temporada tornou-se uma divisora de águas. De um lado os haters que queriam que a série terminasse em 2010, porque assim teria o desfecho que julgam ser de ouro, e do outro lado os eternos fãs dos irmãos Winchester, que amam de todo coração o fato da série estar até hoje no ar, linda, perfeita, maravilhosa, muito bem, obrigada! E eu me encaixo nessa categoria.

É claro que eu sinto falta do que foi até a terceira temporada, quando era difícil dormir depois de um episódio. Eram realmente muito tensos os desafios que Sam e Dean enfrentavam naquela época, as criaturas mais assustadoras e bizarras, fantasmas medonhos. Mas eu creio que aquela fase era uma espécie de "introdução" para conhecermos bem os irmãos e entendermos como foi a vida deles até determinado ponto, um meio de crescermos com eles, porque o futuro dos Winchester aguardava algo realmente maior: o apocalipse.  É certo que poderia dar-se por encerrado ali. Estaríamos mortos de saudade, mas teríamos uma excelente série. No entanto, pelo menos para mim, a qualidade não caiu. Vai do ponto de vista de cada um, do modo como a gente vai interpretando a história. É evidente que após um apocalipse teria muita bagunça para arrumar, certo? E eu achei muito bacana as tramas com as tábuas, a disputa pelo comando entre céu e inferno. Confesso que a sexta temporada foi a que menos gostei. De verdade, eu não curti aquela temporada, e tenho certeza que ela foi uma das principais razões em despertar os haters, porque meus amigos, aquilo estava uma palhaçada só!




Mas já achei que a sétima deu uma melhorada considerável e da oitava em diante, o ritmo engatou. Particularmente, eu amo. Sou fã mesmo. E não é por causa dos lindos protagonistas. É por tudo, pela história da série, por aquela saga de família, de colocar a família acima de todas as coisas e não importar o que acontecer, estar um pelo outro sempre. Os valores que muitos já perderam hoje em dia, são o que move os irmãos Winchester. E ressalto que embora tenhamos protagonistas lindos e maravilhosos, sou louca pelo Crowley. E pela Bela Talbot, a diva maravilhosa da terceira temporada.

Supernatural  foi criada por Erik Kripke e teve estreia em setembro de 2005, encontra-se atualmente na 12ª temporada e já teve a 13ª confirmada. É protagonizada por Jensen Ackles , Jared Padaleck e o Metallicar, aquele Impala 67 maravilhoso, que é o sonho de consumo de qualquer fã. E para não dizer que não mencionei, a trilha sonora de SPN é fantástica. Puro rock n' roll clássico!





Dexter





















A próxima série do meu coração, é Dexter. Dexter é aquela série que quando estava no auge, eu me recusava acompanhar. Eu sou aquela pessoa que quando uma coisa é muito, muito, muito aclamada, eu desinteresso. Sei lá, espírito de porco, como dizia vovó. Mas um dia eu estava revoltada por terem cancelado uma série que eu amava (Revolution), e fui buscar uma que já tinha todos os episódios, porque assim eu não seria surpreendida com um cancelamento e não morreria de desgosto de novo. E foi então que pensei: Dexter, por que não? E pronto, foi o que bastou para eu me apaixonar!

Dexter é um psicopata que foi treinado pelo pai dentro de um código (o código de Harry) para canalizar seus instintos. Ele aprendeu a não sair matando, mas sim encontrar antes razões além do prazer de matar. As vítimas deveriam ter um perfil específico: assassinos, tal como ele, mas que atacassem inocentes. A série é ambientada em Miami, e ele é técnico forense especializado na área de borrifos de sangue. Tal como Supernatural, a série também agrega valores familiares que são levados a sério. Mesmo sendo desprovido da capacidade de amar ou sentir emoções, como Dexter vive repetindo, ele tem um imenso senso de cuidado e consciência. Protege sua irmã, Debra, de todos os riscos possíveis e mais tarde, quando se casa, faz o mesmo com sua nova família (Rita, Astor, Cody e Harrison). Dexter se torna pai na quarta temporada, e aí que eu me apaixonei definitivamente. Sério, quero um psicopata desse para mim! Mentira, quero só se for o Dexter mesmo.




Como toda série, o ritmo tende a dar uma desacelerada, e o foco inicial acaba ficando um pouco de lado, enquanto o enredo vai ganhando novas tramas e novos pontos de vista. Existem passagens que a gente fica olhando e se perguntando qual a necessidade daquilo, como o caso de Debra na sétima temporada, que quem já assistiu a série, sabe muito bem do que se trata. Mas é coisa que passa, a gente finge que não vê.

A série foi uma adaptação do romance de Jeff Lindsay, o qual conta com 8 volumes, o último lançado há 2 anos. Tenho os livros, os quais já li até o quinto volume, e como eu disse no último bate-papo do Espaço Aberto, eu acabo por gostar mais do desenvolvimento da série. Acho mais dinâmica, além dos personagens terem mais atitude, como Debra, que nos livros acaba por ser chata, de tanto que exige que Dexter tenha todas as respostas para todos os casos. Já na série ela é do tipo que quer se superar. A Rita também me irrita nos livros, ela não consegue completar uma frase, parece uma pamonha. Já na série é até cativante. Tem mais personalidade e é mais segura, com todos os seus traumas. E o próprio Dexter, que nos livros muitas vezes me parece inseguro, e tem uma mania patética de abanar o rabinho para a Debra o tempo todo, na série ele é mais decidido, parece lidar melhor com seus problemas, com seus monstros.

(P.S: Adoro essa introdução, observem que ele acorda e faz a barba, mas logo a seguir a barba ainda está lá! 😅)


Tanto no livro quanto na série temos o Vince Masouka, que é o personagem mais cativante de todos, na minha opinião. Ele é engraçado e babaca ao mesmo tempo. O que adoro também, é que Debra nas duas versões é desbocada (na série é mais).  E tem o Bryan, irmão de Dexter, os fãs costumam adorar ele, mas eu devo ser a "do contra", porque não gosto e não vejo nada de especial nele. E bom, olhando o lado positivo de tudo, a gente leva em consideração que a série foi encerrada bem antes do lançamento do último livro, e podemos nos deliciar por haver duas versões de Dexter. Tipo mundos paralelos, sabe? O fato é que não teve como não me apaixonar pelo humor sarcástico e os pensamentos "ingênuos" dele, totalmente descabidos, providos por uma mente que não tem emoções. Detalhe: nunca assisti o último episódio da série. Sei o que vai acontecer, mas enrolo para assistir porque não quero que acabe.

 A série teve 8 temporadas, entre os anos de  2006 e 2013.  Criada por James Mano Jr, foi protagonizada por Michael C. Hall, com 96 episódios no total.




Outlander




Eu sei que Outlander é uma febre agora, e eu disse que não iria falar dessas séries que estão no topo, mas quando se tornou febre, eu já tinha assistido as duas temporadas que saíram, ou melhor, faltou os dois últimos episódios da segunda, não tive coragem de assistir, não fui forte o suficiente.😔 Mas posso explicar... Sabe quando começam a contar a história do fim, para depois irem ao início? Não sei o nome que dá, mas foi assim que a segunda temporada começou. E eu assisti o primeiro episódio inteiro aos prantos. Então, do segundo em diante foi começando a contar tudo que houve para chegarmos aos acontecimentos do primeiro episódio. Ou seja, quando chegou nos dois últimos eu travei. Não consegui ir adiante, porque já estava sofrendo. E estou até agora. Uns meses depois a Netflix disponibilizou a primeira temporada e eu assisti tudo de novo. E agora aguardo pela segunda, e dessa vez vou me encher de coragem e ir até o fim. Juro, juradinho!

Eu acho que não preciso falar muito a respeito de Outlander, porque todo mundo sabe que é uma série deliciosa e viciante. Aquela trilha sonora é maravilhosa, a temática é gostosa, e até aprendemos um pouco de história ao longo dos episódios. A gente experimenta diversas emoções, e é capaz de despertar uma centena de sentimentos em apenas um episódio. É sensacional, se você não conhece ainda, pelo amor de Deus, vá já catar essa série na Netflix, porque ela é perfeita. É linda, simplesmente linda, em todos os aspectos. Fica com uma provinha, seguida de um resuminho básico:




Outlander nos traz a inglesa Claire, que começa a série em uma viagem com seu marido, Frank, pela Escócia, após passarem 5 anos separados a serviço da segunda guerra mundial, onde ela serviu como enfermeira. Durante essa viagem Claire visita um círculo de pedras, e misteriosamente é levada através do tempo para o ano de 1745, indo parar na turbulenta época dos levantes jacobitas, as batalhas entre os highlanders e os redcoats pelo domínio da Escócia. Agora Claire precisa se adaptar rapidamente para sobreviver, mas ela não contava que em 1745 ela também seria capaz de viver um amor intenso e verdadeiro com um highlander escocês. 

Como nós, amantes dos livros, sabemos, a série é uma adaptação da obra de Diana Gabaldon. Infelizmente não tenho ainda nenhum dos livros, porque, né... são meio carinhos ainda. Mas não descarto a ideia de reviver todas essas emoções de modo literário. A série tem 29 episódios,  foi criada por Ronald D. Moore, em 2014 e é protagonizada por Caitriona Balfe, Sam Heughan e Tobias Menzies.




Covert Affairs




Covert Affairs foca em uma novata da CIA, Annie Walker. A  série começa no primeiro dia de serviço da nossa protagonista, e segue a cada episódio com um desafio diferente para Annie. O caso é que Annie ainda estava em treinamento, e por uma razão que nem mesmo ela conhecia, foi escalada para serviços de campo. A princípio ela acreditou que era devido suas habilidades linguísticas, porque tipo... Pensa em um idioma. Então, ela é fluente. Senão fluente, tem bom domínio. Mas com o decorrer da temporada vamos entender que existe algo mais do que suas habilidades linguísticas, que a tornou essencial no departamento doméstico da CIA. 

 A série é muito bem trabalhada, e os episódios nos tiram o fôlego. Annie é sagaz e muito inteligente. Além dela, a gente conhece o Auggie, que era meu personagem preferido. Ele é um agente interno, tem uma história bem tensa, razão pela qual se tornou deficiente visual. É um personagem riquíssimo! E é impossível não virar fã de carteirinha dele. A partir da segunda temporada tudo fica ainda mais tenso. A trama passa a ser uma coisa só que vai desenrolando ao longo dos episódios até o desfecho na season finale. Então a gente lida com casos de intrigas, corrupção, traição, trapaça, e sempre sendo surpreendidos pelo desenrolar e o resultado das investigações e afins.




A série foi cancelada na quinta temporada por ter um orçamento muito alto (as gravações aconteciam em diversos países, para ter ideia), e a audiência baixa para os gastos das temporadas. O que é uma pena, porque é uma série que merecia mais. Eu assisti até a quarta temporada, mas claro que não desisti de assistir a quinta. E acredito que mesmo tendo sido cancelada, não tenha deixado pontas soltas, pois como mencionei anteriormente, as temporadas vinham contando com uma trama própria. A quarta temporada se fosse a última, por exemplo, teria tido um final extraordinário! A razão principal pela qual não assisti a quinta temporada ainda é a mesma pela qual não assisti o último episódio de Dexter. É, sei que isso não é coisa de gente normal, mas juro que vou me esforçar para terminar as séries sem pena!

Covert Affairs teve 75 episódios que foram ao ar entre julho de 2010 e dezembro de 2014, criada por Matt Corman,  tem Piper Perabo como protagonista e Christopher Gorham como Auggie, nosso ceguinho excepcional!




Chicago Fire




Eu sei que tem vários outros chicagos que as pessoas até preferem, como o Chicago PD, mas sou apaixonada pelo Chicago Fire e pelo Taylor Kinney. A série gira em torno do 51º Corpo de Bombeiro de Chicago, envolvendo os bombeiros e paramédicos em situações desafiadoras diariamente, não apenas em atendimentos de emergência, mas também com diversos problemas internos que fazem com que a equipe precise estar sempre unida para enfrenta-los: corrupção, perdas, processos, ameaças... É sempre um desafio diferente para os nossos heróis enfrentarem e mostrarem do que são capazes.

Eu comecei assistindo por acaso, na Universal, mas rapidamente viciei. Eu sempre gostei do desenrolar das tramas, o modo como os personagens vem sendo desenvolvidos, o que se ganha e o que se perde com a saída de alguns e a chegada de outros. É uma série de personagens cativantes e que nos dá sempre aquela tensão durante os resgates. O mais legal é que sempre rola um crossover entre Lei e Ordem, Chicago Med e Chicago PD. Não é raro ter personagens dessas séries com participações importantes nos casos de Chicago Fire, ou mesmo o uso do cenário dessas outras séries, como o hospital do Chicago Med, por exemplo. Embora seja uma série dramática, temos um pouco de suspense, muito romance, e algumas cenas engraçadas.





A série já tem 97 episódios, foi criada por Michael Brandt e Derek Hasse está na 5ª temporada, no ar desde outubro de 2012.  Ano passado Taylor Kinney venceu o People's Choice Awards 2016, como ator favorito de série dramática.  Chicago Fire não tem um personagem central, mas sim um núcleo de personagens centrais, os que ganham mais destaque, como Jesse Spencer, Taylor Kinney, Monica Raymund e Eamonn Walker.



Bônus: 3%


Vou começar dizendo uma única coisa a respeito dessa série: sensacional!

Francamente, minha primeira impressão não foi das melhores. Série brasileira, gente suja... Confesso que temi pelo que poderiam estar inventando. Mas resolvi dar uma chance, afinal, a Netflix investiu em uma série brasileira, e as séries originais da Netflix são fodásticas. O que se deu foi uma experiência extraordinária com uma produção nacional. Sério, gente, altíssimo nível, essa série é simplesmente demais.

Acontece que o mundo mergulhou em crises tão terríveis que foi devastado por elas. A população se torna miserável, forma uma sociedade decadente, carente de tudo, desde água até roupas e alimentos. Nesse cenário, é olho por olho, dente por dente. Ninguém está a salvo. Porém, ao completar 20 anos de idade, todo cidadão é convidado a participar do Processo, que é uma seleção que dá oportunidade de uma vida totalmente oposta, digna, com fartura, no Maralto ( se trata de uma grande ilha, que ainda não apareceu na série). O problema é que esses jovens são submetidos a uma série de testes de esforço físico e principalmente psicológico e precisam provar que são bons suficiente para chegar até o fim, porque apenas 3% desses milhares de candidatos serão aprovados.



A primeira temporada tem 8 episódios, retrata a vida dos candidatos que formam o núcleo do elenco, nos dando noção de quem eles são e o que eles esperam. Muitos sonhos e expectativas ficam pelo caminho até mesmo para queles que são aprovados, pois nada é fácil, tudo acaba tendo um preço. Durante o Processo, vamos entender que apesar da vida no Maralto não ser nada parecida com a miséria do continente, existe muita intriga, jogos de poder e manipulação. E enquanto alguns jovens se agarram à verdadeira esperança de terem uma vida de verdade, outros tantos são infiltrados de uma resistência que quer acabar com a seleção, que luta pelo ideal de que todos têm o mesmo direito de habitar um lugar melhor. A trama é muito bem desenrolada ao longo dos 8 episódios, e a gente se surpreende de diversas formas, com vários personagens. Alguns deles que vamos amar no início, terminarão a temporada com nosso ódio eterno, enquanto com outros será exatamente ao contrário. 3% sem dúvida deveria ser o orgulho brasileiro em termos de produção de seriados. Acertou em cheio!

A série foi desenvolvida por Pedro Aguilera, e foi ao ar em novembro de 2016 com sua primeira temporada. Entre os atores do núcleo principal, temos Bianca Comparato, João Miguel, Rodolfo Valente, Michel Gomes e Vaneza Oliveira.








E essas foram as  5 séries (que acabaram sendo 6) que eu tenho um carinho a mais. Claro que amo várias outras, como Game of Thrones, The Walking Dead, Orange is the New Black, Stranger Things, Glitch,  The Tudors, Colony, The 100, Revolution, Unbreakable Kimmy Schmidt, Jane, a virgem, The Big Bang Theory, Monk: um detective diferente, Dois Homens e Meio, Under the Dome, The Returned… E muitas outras que certamente devo ter esquecido. E fora as que estou prestes a amar, mas ainda não parei para assistir!

É isso, espero que tenham curtido, porque melhor do que um livro, só mesmo uma série, hm? Vou ficando por aqui, mas quero muito saber quais séries mais gostam! Contem aí!


Beijinhos lunares para vocês, e até a próxima!













6 comentários:

  1. Oiii Rê, tudo bem??
    Eu me considerava a loca das séries, imagina qual não foi meu espanta por nunca ter visto nenhuma dessas :O Eu já ouvi falar de Supernatural e a temática de época de Outlander me chamou muita atenção, mas nunca realmente assisti. Agora mesmo irei escolher uma *-*
    Adorei seu post e seu blog ♥ seguindo!
    Beijos
    https://osdeliriosdeconsumodeumaleitora.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oii! Tudo lindo! Espero que com você também!
      Eu vou te falar, não me considero tão louca assim pelas séries, mas gosto bastante. Eu vivo catando coisas diferentes, talvez por isso deu esse resultado. Mas me admiro não conhecer Outlander ou Supernatural, achei que fossem as mais conhecidas da minha listinha! haha

      Obrigada por se juntar ao Luar, linda! Eu estive no seu blog um pouco mais cedo, e também adorei, e já me juntei a você!
      Beijinhos! ♥

      Excluir
  2. Oi Re!
    Amei o post! Sou viciada em séries.
    Atualmente tenho assistido mais policiais. Vou procurar algumas das suas dicas!
    Beijos
    Resenhando por Marina

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Marina!
      Que bom que gostou! De policiais a gente tem aqui Dexter e Covert Affairs, ambas são excelentes, fica a dica!
      Super beijinhos lunares pra ti! <3

      Excluir
  3. Oi, Re.
    Nunca consegui assistir Supernatural sou muito medrosa haha.
    Amo Dexter, mas não gostei como acabou a série.
    Beijo

    Te Conto Poesia ♥

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Hey, Camila!

      Então,Supernatural dá bastante medo até a terceira temporada, confie em mim, depois disso, entra a batalha do apocalipse, então fica mais aquele confronto entre anjos e demônios e tudo mais, aí não dá mais muito medo. Razão também dos haters terem brotado aos montes! hahaha
      Quanto a Dexter, eu já li todo tipo de spoiler sobre o fim, ninguém se agradou mesmo! hahaha E ainda assim, estou enrolando para assistir. Não quero que termine, como faz?! =o

      Amei seu blog, com certeza vou dar umas escapadas lá sempre!
      Beijinhos!

      Excluir


© LUAR DE LIVROS - 2017.
Tecnologia do Blogger.